O autor Walcyr Carrasco é sinônimo de popularidade em qualquer horário de novelas da Globo. Uma das obras do autor foi reclassificada pelo Ministério da Justiça (MJ), após quase duas décadas de produção. O enredo em questão marcou sua estreia na faixa das sete, marcada historicamente por comédias mais rasgadas.
Após o sucesso de três novelas no começo da noite, Carrasco foi promovido e desenvolveu “Sete Pecados” (2007), após supervisionar a segunda versão de “O Profeta”. A trama estrelada por Giovanna Antonelli, Reynaldo Gianechinni e Priscila Fantin teve 29,6 pontos de média geral em sua primeira exibição. Mas, não conseguiu repetir o sucesso em reprise, foi retalhada e conquistou uma das piores médias da história em “Vale A Pena Ver de Novo”.
Lançada no Globo Play em 2023, a obra agora tem o selo amarelo de classificação, que representa ser inadequada para menores de doze anos. A história foi considerada pesada, por ter: Conteúdo sexual, drogas lícitas e violência.
O novelista é praticamente onipresente em todas as faixas, porque desenvolve uma novela das seis, outra para a faixa das nove e um terceiro enredo, para que entre em uma nova faixa de dramaturgia. O escritor, que também é jornalista, revela em entrevista que chega a contar com a ajuda de inteligência artificial para suas histórias. Mas, antes de mandar qualquer trabalho para a rede, ele altera a ideia e aproveita algumas coisas propostas por essa ajuda. Via de regra, ele é quem melhor entende o público da televisão aberta.
A conversa com questão foi no programa de entrevistas comandado por Pedro Bial, com primeira exibição no canal GNT
>> Com informações do EPLAY