A segunda reprise da novela mexicana “Rebelde” foi ventilada desde o fim de semana para a faixa vespertina da empresa dos Abravanel. Caso ela saia mesmo, seria um tiro de misericórdia na emissora, que já anda nas cordas desde o começo do ano.
O enredo juvenil foi um fenômeno em sua primeira exibição, dentro do horário nobre. Mesmo em meio a horários frankstein, o folhetim se manteve em alta durante toda a sua estadia inicial na então pretensa segunda colocada.
A primeira reprise foi um erro, porque confrontava com a novela das nove e feria assim qualquer preceito de que alguma coisa possa funcionar estando fora da Globo.
Nesse terceiro momento, Anahí e seus pares entram em uma guerra perdida contra o “Balanço Geral” e devem brigar, de fato, com o esportivo de José Ferreira Neto, transmitido pela Band e confronta ainda a atração de entretenimento ancorada por Cátia Cilene de Miranda Fonseca.
Ou seja, vai entrar e sair do ar sem cumprir a missão. Essa é uma quebra de público até mesmo dentro das novelas escolhidas para a faixa do almoço, que atendiam desde sua criação as pessoas que cuidam dos afazeres de casa.