O primeiro escalão do futebol nacional volta a se reunir apenas em março de 2025, logo depois dos campeonatos estaduais. Até o momento, apenas um clube não tem direção técnica. Após demitir Gabriel Milito, o Atlético Mineiro tem vinte e dois dias de atraso no planejamento para o próximo ano.
A fotografia de momento aponta para 40% de treinadores estrangeiros empregados na principal divisão do futebol brasileiro. Dos vinte clubes, oito apostam em pessoas com origem em outros países:
Artur Jorge (Botafogo), Ramón Diaz (Corinthians), Juan Pablo Voyvoda (Fortaleza), Gustavo Quinteros (Grêmio), Abel Ferreira (Palmeiras), Pedro Caixinha (Santos), Luiz Zubeldia (São Paulo) e Pepa (Sport).
O número pode aumentar, caso o projeto esportivo de Rubens Menin e seus pares chegue a um acordo com profissional estrangeiro. Entre os técnicos brasileiros, formam o restante desse quadro.
Rogério Ceni (Bahia), Léo Condé (Ceará), Fernando Diniz (Cruzeiro), Filipe Luís (Flamengo), Mano Menezes (Fluminense), Roger Machado (Internacional), Fábio Mathias (Juventude), Eduardo Barroca (Mirassol), Fernando Seabra (Red Bull Bragantino), Fábio Carille (Vasco) e Thiago Carpini (Vitória).
O novo ciclo do torneio começa apenas em março, até lá alguns desses profissionais podem não resistir ao charmosíssimo campeonato estadual, que vem menor no próximo ano por conta da Copa do Mundo FIFA de clubes.
>> Com informações do jornalista André Hernan, em sua coluna no UOL Esporte e do site Última Divisão