O programa semanal “Domingo Record” ganha seus ajustes finais, entra em processo acelerado de produção e terá duração de 135 minutos, ao vivo, com o comando de Rachel Sheherazade Barbosa, em seu segundo projeto na Barra Funda.
A ideia é fazer uma revista eletrônica, para receber o público que não quer o enlatado oferecido pela Globo ou mesmo a maratona de auditório liderada por Celso Yunes Portiolli.
O novo programa tem direção de Rafael Perantunes, mesmo profissional que responde pelo “Balanço Geral” comandado por Reinaldo Gottino nas tardes de segunda a sexta-feira.
A missão de Barbosa é das mais complicadas, isso porque é a primeira vez que a emissora investe em algo próprio aos domingos desde 2020 e pode representar, de fato uma virada de chave. O último passo que deu certo nesse horário foi o “Tudo É Possível”, primeiro com Eliana Michaelichen Bezerra e depois com Ana Lúcia Hickmann, permaneceu por sete anos na grade da emissora paulista.
A rede resgata aquele que era o nome embrionário do “Domingo Espetacular”, mas precisa ter o cuidado de não esvaziar sua principal grife dominical. Oferecer um produto diferente em relação às demais nessa faixa é importante, desde que não canibalize a maior fonte de identidade e credibilidade do canal.
O formato entra no ar em agosto, na vaga do “Cine Maior”. De primeira, Barbosa e seus pares devem pensar na manutenção da medalha de bronze e com o passar do tempo pensar em maneiras de resgatar o público que está na concorrente. Ou seja, agora a emissora precisa pensar em vencer a Band e em seguida montar uma estratégia para tentar superar Yunes Portiolli.
>> Com informações do jornalista Flávio Ricco, em sua coluna Canal Um