Por: Gustavo Gurgel
Não sou jornalista. Ainda. Ou pelo menos nessa vida ainda não, quem sabe? Mas de um tempo para cá, passei a enxergar o jornalismo de forma diferente. Nas nuances que ele traz diariamente no sentido da profissão.
Até bem antes da pandemia de COVID-19, assistia e acompanhava programas esportivos, outra ramificação do jornalismo e que eu nutro interesse diário. Porém, com a vinda da pandemia, a coisa mudou para um caminho sem volta.
Os jornalistas, a partir de março de 2020, viraram para mim uma referência. Uma esperança em meio a
tantas dúvidas, incertezas e medos que a pandemia nos trouxe e segue nos trazendo. Passei a incluir o
Jornalismo em minha rotina diária, acompanhando os noticiários diversos e me atualizando sobre os
assuntos.
Me adaptei a isso tudo naturalmente, coisa que não imaginava fazer, e hoje não consigo ficar
um dia sem me atualizar. Mais do que uma referência, eles se tornaram um oásis nessa busca pelos fatos. Pelas notícias verdadeiras. Por tudo aquilo que a população deseja e precisa saber.
A rotina de ligar a TV para me atualizar sobre o que é notícia, claro, virou uma necessidade dentro desse
contexto atual no qual estamos inseridos. Mas virou para mim também algo natural, nada forçado, e
prazeroso. Principalmente em acompanhar os profissionais que admiramos.
Portanto fica aqui o meu respeito e admiração e todos vocês, jornalistas. Que diariamente se arriscam na
pandemia, onde se tornaram uma profissão essencial (mais até do que já são), para nos trazer na medida do possível as melhores notícias. Mesmo eu não sendo da área (conforme o início do texto), vocês se tornaram para mim um farol. Uma fonte de busca pelas informações pertinentes.
Muito obrigado por fazerem surgir em mim um interesse que não imaginava existir. Levarei diariamente comigo o gosto pela profissão.