A jornalista e apresentadora Mylena Ceribelli permanece como contratada do Grupo Record, onde comanda um segmento sobre esportes dentro do telejornal de rede “Fala Brasil”. Subaproveitada, ela não tem o mesmo protagonismo dos primeiros anos de contrato, quando foi tirada a peso de ouro da Globo.
O canal teve em Mylena seu nome mais forte do chamado projeto olímpico, iniciado em 2009, com a criação do “Esporte Fantástico” para fortalecer seu nome no mercado esportivo. Onze anos depois, por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus, o projeto foi cancelado e a jornalista foi remanejada para outros projetos, como o “Fala Esporte”, no informativo matinal de Eduardo Ribeiro e Mariana Godoy.
Ao todo, foram dezoito anos da jornalista com expediente na Globo, onde comandou as principais atrações esportivas do canal carioca, como “Globo Esporte” e “Esporte Espetacular”, líderes de audiência confortáveis em seus horários desde a estreia na primeira colocada.
Cereja do projeto olímpico, a jornalista foi o principal nome de grandes coberturas da rede, entre os anos de 2010 e 2012, no ciclo completo de exclusividades que compreendeu Vancouver, Guadalajara e Londres. Depois, mais duas edições do PanAmericano foram transmitidas. Mas, desde 2020, o investimento da rede caiu de maneira drástica.
Atualmente, a segunda maior emissora do país tem apenas os direitos do Campeonato Paulista, adquirido até o ano de 2025 e assim terá pelo menos duas edições no contrato atual com a competição. Há catorze anos, ela está no canal com sede na Barra Funda.
A jornalista foi revelada pela Manchete, onde foi nome importante na cobertura olímpica em Seul, 1988 e esteve a frente do “Manchete Esportiva”. Em 1991, trocou a Rua do Russell pelo Jardim Botânico.