A Globo decidiu reprisar o programa “Criança Esperança” na tarde deste domingo (13), logo depois do filme exibido na sessão semanal “Temperatura Máxima”. O programa de filantropia tem a condução de Ivete Sangalo e Marcos Mion, contou com um time de astros e estrelas, momentos emocionantes de homenagem e amor ao próximo.
O ponto alto, entretanto, foi a união de três nomes fundamentais para a televisão brasileira dos anos 1990: Angélica Ksyvickis Huck, Eliana Michaelichen Bezerra e Maria da Graça Meneghel, que por muito tempo foram concorrentes nas manhãs, representando Manchete, Globo, Record TV ou SBT. A atração é um marco neste ano, porque tem o retorno dos shows como o público acompanhou em anos anteriores.
A atração tem a missão de render em uma hora e meia mais do que a exibição em segunda janela do seriado “Família Paraíso” e evitar novos vexames contra o semanal conduzido pelo empresário Celso Yunes Portiolli, no único dia relevante da emissora concorrente. Vai acontecer um fato raro, isso porque uma animadora pode concorrer consigo mesma por alguns minutos, isso porque Bezerra aparece no programa de arrecadações mais do meio pro fim e nesse meio tempo a edição de seu dominical já deve estar em tela da terceira colocada na Grande São Paulo.
Eliana foi forjada como apresentadora dos domingos em outra concorrente, a Record TV e hoje é maior do que sua antiga e atual casas, como fica claro em programas especiais como a maratona do “Criança Esperança” ou mesmo da outra iniciativa, o “Teleton”, da qual é madrinha há dez anos. Quanto mais natural for, melhor fica a exposição de Eliana em qualquer situação proposta em programas de televisão.
O repeteco vai receber a audiência de “Terremoto: A Falha de San Andreas” (2015) e vai entregar para mais uma transmissão do Campeonato Brasileiro, que tem conquistado costumeiramente a audiência necessária para superar os programas seguintes da grade, ou pelo menos um deles, na média final do dia.
>> Com informações de Piero Vergílio, o Jornalista Vê TV.