A Globo teme uma ofensiva de sua maior desafiante em televisão aberta nos próximos meses, isso porque como a RECORD é a mais recente casa do Campeonato Brasileiro, eles podem pensar em montar um ataque contra a líder.
Quando do projeto olímpico, no ano de 2008, a emissora de Edir Macedo foi ao mercado e contratou Mylena Ceribelli, rosto conhecido da primeira colocada para ser o pilar dessa reconstrução.
Agora, o projeto tem outro foco e por isso a rede dos Marinho pensa que pode perder alguma de suas vozes em televisão aberta. Por isso, a ordem em Curicica é de promover jovens talentos para a televisão aberta.
Pelos lados da Barra Funda, um movimento pode resolver dois problemas no departamento de esportes. A emissora do televangelista Edir Macedo tem pela frente um contrato de três temporadas com a Liga Forte União (LFU) e ainda revalidou o acordo que tinha com a Federação Paulista de Futebol, o estadual mais relevante do país fica na segunda maior emissora do Brasil até o ano de 2029.
Ao todo, o canal fechou um contrato com os seguintes times Atlético-GO, Athletico-PR, Botafogo, Corinthians, Criciúma, Cruzeiro, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Juventude e Vasco. A emissora vai transmitir os jogos que esses times fizerem em casa, a partir do próximo ano.
Até 2024, houve um rodízio de profissionais no microfone da RECORD: Marco De Vargas (2022), Lucas Pereira (2023 | 2024) e Oliveira Andrade (2024), foram os narradores que passaram pela empresa nos três primeiros anos de contrato do canal com a FPF naquele que é o principal estadual do país. O canal mantém fixa a faixa de esporte aos domingos no começo do horário nobre e deve fazer algum ajuste nos meios de semana, com os jogos em horário a ser confirmado.
>> Com informações de Fernando Oliveira, o Fefito, em sua coluna no site Terra.
