O treinador Fernando Diniz deixa o comando do time controlado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que vive momentos de inferno astral. A entidade privada voltou a ser comandada por Ednaldo Rodrigues, uma de suas primeiras medidas no retorno foi dispensar o profissional, que agora atua única e exclusivamente como profissional do Fluminense.
A série de desmandos e confusões pode tirar uma das mais tradicionais seleções do mundo da competição mais relevante entre seleções organizadas pela FIFA. Se fosse um clube, a entidade maior do futebol brasileiro estaria seguindo a chamada cartilha do rebaixamento.
Depois de tomar um sonoro NÃO de Carlo Ancelotti, que segue seu projeto no Real Madrid, os canhões da CBF se voltam para Dorival Silvestre Júnior, comandante do São Paulo desde abril do ano passado, após uma saída complicada do Flamengo, onde conquistou títulos.
Diniz deixa a casamata depois de seis jogos, alguns vexames e promessas que não viraram realidade. O próximo compromisso do time da CBF é a “Copa América”, que vai ser realizada neste ano nos Estados Unidos, mais precisamente em junho.
>> Com informações dos jornalistas Marcelo Courrege, Martín Fernandez e Raphael Zarko no GE
