O fim de semana foi de definições no quarto escalão do futebol brasileiro, clubes como Anápolis (GO), Itabaiana (SE), Maringá (PR) e Retrô (PE) garantiram vaga no terceiro grupo para as disputas do próximo ano.
A organização da quarta divisão é a mais confusa de todas, mas quem consegue ascender ao nível seguinte começa a ter um pouco de dignidade, isso é um calendário fixo por mais tempo, por exemplo.
Dois clubes do Nordeste, um do Centro Oeste e outro do Sul conseguiram deixar a chamada Série D, em busca de melhores condições de calendário para a temporada 2025. O nível mais baixo do futebol profissional brasileiro ainda carece de investimentos.
Pelo tamanho do país, apenas quatro divisões não comportam a maioria dos clubes brasileiros. Por isso, se faz necessária a criação de novas divisões, como séries E, F e G, por exemplo, ainda apostando na regionalização.
A quarta divisão foi criada em 2009 e desde então não se tem qualquer movimento para ampliar a profissionalização do futebol brasileiro. Na edição inicial, foram promovidos ao terceiro escalão os clubes Alecrim (RN), Chapecoense (SC), Macaé (RJ) e São Raimundo (PA). Ao todo, 60 promoções já foram realizadas da quarta para a terceira divisão, desde o torneio foi oficializado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Na atual edição temporada, os jogos foram transmitidos por DAZN, Nosso Futebol e Zapping, além dos canais de clubes.
