A jornalista e apresentadora Chris Flores sempre foi uma referência para quem cobre entretenimento, nas suas mais variadas formas. Sua conduta na ancoragem do “Fofocalizando” desde a estreia é irretocável.
Os manifestos dela, seja em razão da pandemia ou no caso mais recente, mostram que para o jornalismo é necessário humanidade. Flores consegue, mesmo em momentos delicados do noticiário, ser concisa, tocando nos pontos mais necessários para tais momentos.
Quem perde é a sua antiga empregadora, Record TV, que tinha essa versatilidade dentro do “Hoje Em Dia” e resolveu mudar. Na troca de emissora, coube a ela assumir a condução de um barco complicado na Anhanguera.
O “Fofocalizando” nunca foi um sucesso de audiência. Prova são as incontáveis mudanças promovidas por Senor em nome, formato e elenco. Flores está lá, firme e cumprindo sua missão de jornalista: Informar e colocar luz em fatos, ainda que sensíveis dentro do entretenimento.
A formação ideal do programa, na minha visão, seria Chris e Cartolano. Os dois que melhor transitam pelos mais diversos assuntos. Chris, é acima de qualquer coisa uma referência para mim. Além de ser palmeirense, ela coloca o tom certo nas coberturas.
Não exagera, tampouco minimiza. Flores é maior do que sua empregadora e assim seria se ela ainda estivesse na Barra Funda. Obrigado por sua lucidez, Chris. Ela é mais do que necessária em momentos pesados.