A famosa máquina de moer treinadores volta a funcionar em potência máxima. Após passar vinte dias sem demissões, o Brasil tem duas quedas seguidas praticamente no mesmo dia. O movimento mais recente interrompeu o trabalho do uruguaio Martin Varini, após três meses de desenvolvimento no Athlético Paranaense.
Ao todo, foram dezenove jogos disputados e um aproveitamento de 54% entre junho e setembro deste ano. O treinador deixa o cargo com mais vitórias do que derrotas, algo que somente acontece em uma realidade como a do futebol brasileiro.
Os estrategistas pensam em chamar Lucho González para a casamata rubro-negra. Para se ter uma ideia, desde o começo da década o clube presidido por Mário Celso Petraglia tem números assustadores. Nos últimos quatro anos, foram dez trabalhos diferentes.
A equipe da capital paranaense vive um momento de instabilidade, em 13° lugar e com a mesma pontuação de Grêmio e Red Bull Bragantino, seus companheiros nessa faixa de tabela do primeiro escalão nacional.
>> Com informações do GE Globo