O Brasil não deve adotar neste ano o padrão do horário de verão, algo que já acontece desde o primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL-RJ) e isso deve se manter no primeiro ciclo da terceira passagem de Lula (PT-SP) pelo Palácio do Planalto.
A viabilidade desse projeto, entretanto, segue em estudo para o próximo ano. O pico do consumo de energia, entretanto, está mais concentrado no horário da tarde, diferente de anos anteriores.
O assunto voltou a ser discutido nas rodas por causa do calor excessivo na maior parte do país. Por hora, a ideia foi rejeitada. Mas, essa história tem teorias a favor e contra.
A mudança nos relógios vigorou no país entre os anos de 1931 e 2019, consistia em “espichar” o dia para diminuir o consumo de energia no período da noite e fazer com que a luz natural permanecesse por mais tempo nos estados do Centro Oeste, Sul e Sudeste do país. A ação era implementada em quatro meses do ano.
>> Com informações do site da CNN Brasil.
