A Globo deve produzir uma das mais complexas edições do “Big Brother Brasil” no próximo ano. O programa de verão, comandado pelo jornalista Emanuel Tadeu Bezerra Schmidt, pode ser estendido até maio, ficando assim por cinco meses no ar pela líder de audiência.
O mesmo modo de operação pode ser visto na Telefe, onde a versão argentina do “Gran Hermano” passa, por muito, dos três meses. Essa duração foi padronizada aqui no país, desde as primeiras edições do formato.
Em 2024, quando o confinamento foi vencido por Davi Brito Santos de Oliveira, nascido quando a atração já estava no ar por aqui. Para o próximo ano, a ideia é espichar o programa ao máximo, com estreia prevista para 14 ou 21 de janeiro e fim na primeira semana de maio.
Esse prolongamento pode esvaziar a audiência, mas deve render algo a mais no financeiro. Sempre na liderança, o formato não deve sofrer com a queda e subida de suas concorrentes, porque ninguém investe ao ponto de se aproximar da Globo.
No país vizinho, Santiago Del Moro precisou se virar nos trinta e fazer render qualquer coisa além do que se pensava no planejamento inicial. Na época de exibição, tudo ficou concentrado ali, mesmo com o desgaste.
>> Com informações do jornalista Flávio Ricco, em sua coluna Canal Um