A atriz Regina Casé não tinha o costume de fazer novelas, mas isso mudou nos últimos anos. O problema é que sempre que ela está em alguma produção da Globo, alguma tragédia acontece no mundo.
O primeiro caso foi quando a apresentadora esteve em “Cambalacho” (1986) e aconteceu o estouro da usina de Chernobyl. Anos depois, ela viveu uma personagem em “As Filhas da Mãe” (2001), mesmo ano da explosão das torres gêmeas, nos Estados Unidos.
Depois de 18 anos, Casé retornou para as novelas como a protagonista da novela “Amor de Mãe” (2019). Com o decorrer da novela, estourou a pandemia do novo coronavírus, em março de 2020 e toda a produção do entretenimento foi paralisada para frear a curva de contaminação da crise sanitária.
No ano corrente, ela vive a antagonista em “Todas As Flores”, uma produção original do Globo Play e além da sequência do conflito entre Rússia e Ucrânia, tem um incêndio na central de produção da emissora carioca.
O derradeiro evento ruim é o provável final do Twitter, mídia social popular no país, que foi prontamente substituída por uma outra similar.
A queen da dramaturgia não dá sorte na escolha dos trabalhos, não é mesmo? Sua atual vilã é bem construída, em nada lembra a sofrida Lurdes da novela das nove. O enredo de João Emanuel Carneiro, dividido em blocos, tem uma segunda sequência de capítulos, programada para estrear junto da nova edição do “Big Brother Brasil”.
Confira a interação que relembra o histórico com essas coincidências da carreira da apresentadora do programa “Esquenta”: