O futebol brasileiro atualmente conta com quatro divisões nacionais de disputa, com movimento de pelo menos 60 clubes nas três primeiras prateleiras dos torneios nacionais. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) começa a discutir com os interessados, ou seja, os clubes, a redução do número de rebaixamentos, na primeira divisão, hoje transmitida por Globo, RECORD, LiveMode e Prime Vídeo.
A criação de uma quinta divisão, ou mesmo a mudança de modelo no calendário não entra em pauta, pelo menos no que se sabe. Há muitos clubes no país, material para a efetivação de uma série E não faltam.
Quem deveria cuidar do futebol brasileiro, entretanto, não tem interesse de ampliar o espaço de equipes menores, pelo menos é isso que apontam as evidências dos últimos anos. Para se ter uma ideia, a porta de entrada do calendário nacional foi criada em 2009.
O evento vai para sua décima sétima edição, mais precisamente com 64 participantes. Quase duas décadas depois, aparece a necessidade técnica de uma nova divisão, para movimentar cada vez mais profissionais, garantindo calendário para mais de 124 agremiações entre janeiro e dezembro.
As duas últimas divisões do futebol brasileiro não tem o mesmo interesse da mídia nacional. Apenas emissoras regionais, majoritariamente presentes no rádio, acompanham as campanhas dos times das cidades.
>> Texto desenvolvido depois de ler sobre o conselho técnico do torneio e apoiado no que disse Fábio Nóbrega, nas mídias sociais.