A RECORD precisa tomar para si uma lição importante, vinda do antigo “Domingo Show”, quando ainda era comandado pelo jornalista e apresentador Geraldo Luís. O canal lidou bem com a atração por aproximadamente cinco anos, quando os resultados foram amplamente positivos e a rede brigava pela liderança contra o “Esquenta”, de Regina Casé.
O canal negligenciou a segunda fase do formato, que durou apenas algumas semanas aos cuidados de Sabrina Sato, antes da pandemia causada pelo novo coronavírus. Por mais que o primeiro momento da atração foi interrompido durante a cobertura do processo de impeachment da presidente Dilma Vana Rousseff (PT-MG), os cuidados com a marca foram grandes, por muito tempo.
Mas, os erros com a criação do “Show de Humor”, que tirou tempo de Sacramento no dia mais concorrido da semana. Agora, com Rachel Sheherazade Barbosa o processo precisa ser diferente. O programa anterior ficou no ar por cinco anos, teve tempo de se estabelecer e consolidar uma marca na briga contra a líder e principalmente na briga complexa contra o “Domingo Legal”.
Barbosa terá apenas noventa minutos no ar, com a missão de reconsolidar uma marca, agora sob o nome de “Domingo Record”. Primeiro, a missão é associar a nova apresentadora ao canal e ao horário. Sheherazade aposta em externas, entrevistas, além de quadros consagrados neste dia da semana, que a gente trouxe ao longo da semana e pode ser visto ao clicar aqui.
O momento da televisão mudou, por isso não se deve esperar uma estreia na liderança. Agora, o novo programa vai receber de um conteúdo infantil, “Wife And Kids” (2001), que também é novidade no canal paulista.